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A '''Víbora Incrivelmente Mortífera''', também chamada de '''Ink''', é uma cobra que foi descoberta pelo brilhante herpetologista Dr. [[Montgomery Montgomery]]. Apesar do nome, a cobra é totalmente inofensiva, sendo descrita como "uma das menos perigosas e mais amigáveis do reino animal". O nome é impróprio, uma brincadeira do tio Monty para a Sociedade Herpetológica. |
A '''Víbora Incrivelmente Mortífera''', também chamada de '''Ink''', é uma cobra que foi descoberta pelo brilhante herpetologista Dr. [[Montgomery Montgomery]]. Apesar do nome, a cobra é totalmente inofensiva, sendo descrita como "uma das menos perigosas e mais amigáveis do reino animal". O nome é impróprio, uma brincadeira do tio Monty para a Sociedade Herpetológica. |
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O [[Conde Olaf]], disfarçado de [[Stephano]], chegou à casa do Dr. Monty, onde, durante a calada da noite, perfurou o tio Monty duas vezes no pescoço e implicou que a Víbora havia matado-o. Em seguida, ainda afirmou que foi ele quem descobriu a Víbora Incrivelmente Mortífera e disse que era uma das cobras mais perigosas de todo o ecossistema. |
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[[Sunny Baudelaire]], que teve uma grande amizade com a serpente, provou para o [[sr. Poe]] que Stephano estava mentindo quando mostrou que a Víbora Incrivelmente Mortífera era uma criatura amigável. |
Edição das 19h31min de 29 de maio de 2012
A Víbora Incrivelmente Mortífera, também chamada de Ink, é uma cobra que foi descoberta pelo brilhante herpetologista Dr. Montgomery Montgomery. Apesar do nome, a cobra é totalmente inofensiva, sendo descrita como "uma das menos perigosas e mais amigáveis do reino animal". O nome é impróprio, uma brincadeira do tio Monty para a Sociedade Herpetológica.
“ | [...] Dentro estava uma grande cobra negra, de um negrume de mina de carvão e grossa como um cano de esgoto, olhando firme para os garotos com radiosos olhos verdes. Removido o pano que tapava a gaiola, a cobra começou a se desenrolar e deslizar pela sua habitação. | ” |
A Víbora Incrivelmente Mortífera apareceu pela primeira vez no segundo livro, A Sala dos Répteis, como a descoberta mais recente das viagens do Dr. Montgomery. Ela é inteligente, amável e brincalhona.
O tio Monty (como prefere ser chamado o Dr. Montgomery) estava cansado das brincadeiras de seus colegas da Sociedade Herpetológica. "Olá olá, Montgomery Montgomery", "Como vai como vai, Montgomery Montgomery?", diziam eles, pelo fato de ele ter nome e sobrenome iguais. Então, na conferência daquele ano, o tio Monty apresentaria a Víbora e depois gritaria "Meu Deus! Ela escapou!". Quando seus colegas tivessem subido nas mesas e cadeiras, apavorados, é que ele diria que a serpente é incapaz de fazer mal a uma mosca.
O Conde Olaf, disfarçado de Stephano, chegou à casa do Dr. Monty, onde, durante a calada da noite, perfurou o tio Monty duas vezes no pescoço e implicou que a Víbora havia matado-o. Em seguida, ainda afirmou que foi ele quem descobriu a Víbora Incrivelmente Mortífera e disse que era uma das cobras mais perigosas de todo o ecossistema.
Sunny Baudelaire, que teve uma grande amizade com a serpente, provou para o sr. Poe que Stephano estava mentindo quando mostrou que a Víbora Incrivelmente Mortífera era uma criatura amigável.
A Víbora Incrivelmente Mortífera reaparece n'O Fim, junto com Kit Snicket em sua balsa de livros. Kit revela que o apelido da serpente é "Ink". Perto do final do livro, Ink ofereceu-lhes uma maçã que continha um remédio útil para o Mycelium Medusóide, um cogumelo venenoso e mortal. Ink desaparece quando os moradores da ilha decidem ir embora sem comer nenhuma das maçãs que os órfãos lhes ofereceram. Deu-se a entender por Lemony Snicket que Ink os seguiu para entregar uma maçã na esperança de salvá-los. É desconhecido se os ilhéus morreram ou não pelo veneno.