Juíza Strauss no filme, interpretada por Catherine O'Hara.
Juíza Strauss é uma juíza da Suprema Corte, vizinha do Conde Olaf. Os Baudelaire gostam muito dela, pois logo na primeira vez que se vêem, em Mau Começo, ela permite que eles usem sua biblioteca para aprender a cozinhar macarrão ao molho puttanesca. Sua biblioteca jurídica também ajuda as crianças a descobrirem qual o maléfico plano armado por Olaf para roubar sua fortuna. Na peça de teatro "O Casamento Maravilhoso", ela desempenha o papel de juíza e quase casa Violet com o Conde (Violet consegue frustrar o plano de Olaf). No final do livro, ela se oferece para cuidar dos Baudelaire, mas isso não foi possível, devido às obrigações legais por parte do sr. Poe.
Não se sabe se a Juíza Strauss é uma voluntária de C.S.C. É possível, devido ao fato dela possuir uma vasta biblioteca e um dos voluntários da organização disfarçar-se de juiz. No entanto, seu comportamento no O Penúltimo Perigo indica que ela não tem qualquer envolvimento com a organização.
Ela reaparece no duodécimo livro, O Penúltimo Perigo, para investigar o caso Baudelaire e tentar levar Olaf à justiça. Seus dois companheiros da Suprema Corte tornaram-se aliados do conde, o homem com barba mas sem cabelo e a mulher com cabelo mas sem barba. Olaf sequestra a Juíza Strauss e ameaça machucá-la caso os Baudelaire não abram a porta que leva à lavanderia do Hotel Desenlace, fechada com o Cerramento Supravernacular Complexo. Ela menciona também que, quando tinha a idade de Esmé Squalor, costumava roubar coisas, mas depois percebeu que isso não era a coisa certa a fazer.
Enquanto o Hotel pegava fogo, Strauss tentou impedir a fuga de Olaf e os Baudelaire de barco, mas Sunny morde a mão dela e eles acabam escapando. Não se sabe se ela sobreviveu ao incêndio, e Lemony Snicket afirma que as crianças nunca mais a viram.