Hector é o factótum (uma espécie de faz-tudo) da cidade Cultores Solidários de Corvídeos, e apareceu pela primeira vez no sétimo livro, A Cidade Sinistra dos Corvos. Ele é descrito como sendo alto e muito magro, usando um macacão amarrotado, e com um certo talento com a culinária mexicana. Ele sempre fica muito desassossegado com o Conselho dos Anciãos, e nunca fala uma palavra sequer durante as reuniões. Isso dá aos Baudelaire uma pequena impressão de que ele poderia ser um dos cúmplices do Conde Olaf, aquele que não parece nem homem nem mulher e nunca fala.
Hector fica um pouco chocado com as muitas regras do Conselho dos Anciãos. Em sua casa está localizada a Árvore do Nunca Mais, e ele também tem um celeiro, onde estão escondidos dispositivos mecânicos proibidos pelo conselho. Também existe uma biblioteca secreta no celeiro, com livros que o conselho havia mandado Hector queimar. Violet o ajudou a terminar a sua casa móvel auto-sustentável a ar quente.
No final do livro, quando Duncan e Isadora Quagmire e os Baudelaire estavam fugindo da multidão de aldeões, Hector finalmente supera seus medos quando aparece em sua casa móvel (agora em funcionamento), e ridiculariza o Conselho dos Anciãos e suas regras estúpidas, e tenta ajudar os Baudelaire e Duncan e Isadora Quagmire a subirem a bordo. Os irmãos Quagmire conseguem subir, mas os Baudelaire são incapazes (porque a Oficial Luciana destrói a corda da escada com um arpão). Hector foi visto pela última vez voando na casa móvel com Duncan e Isadora.